Teoria do Comportamento Planejado
De acordo com a Teoria do Comportamento Planejado a intenção comportamental de uma pessoa é determinada por três fatores principais. O primeiro é a atitude referente aos fatores pessoais, acerca do comportamento, no qual consiste as avaliações positivas e negativas ao agir.
A segunda determinante é conceituada como Norma Subjetiva pode ser entendido como a opinião de outras pessoas que o individuo considera importante em relação a um comportamento. Essa influencia varia com a predisposição do individuo em aceitar ou concordar com a influencia de outras pessoas.
O terceiro determinante é o controle percebido sobre esse comportamento. O sucesso de uma tentativa de comportamento depende do nível de controle que o individuo possui em relação aos fatores internos e externos que podem influenciar a execução de um comportamento desejado. Foi incluído com o intuito de trabalhar com situações nas quais os indivíduos percebem que possuem pouco ou nenhum controle sobre esse comportamento. A intenção comportamental é o passo antecedente ao comportamento. Quanto maior a intenção de agir, maior a possibilidade de acontecer tal ação.
MODELO DE CRENÇA NA SAÚDE NA PRÁTICA
O Modelo de Crença na Saúde, tem sido, nas últimas décadas, o mais utilizado para compreender os comportamentos dos indivíduos em relação a saúde. Seu objetivo é evitar uma conseqüência negativa para a saúde que, como já foi anteriormente mencionado, é considerada como objetivo final. O MCS assume que o comportamento do individuo é guiado pela percepção das conseqüências na adoção de novos comportamentos. A estes, o individuo atribui um valor que o leva a adotar um comportamento (seja favorável ou desfavorável). São crenças que determinam as percepções do individuo, suas representações mentais, que o levarão a agir. Na perspectiva de comportamentos ligados na saúde resultam de um conjunto de crenças centrais que tem vindo a ser redefinidas ao longo dos