Teoria de serafine
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB).
PÓLO DE APOIO PRESENCIAL DE PEDRA PRETA-MT.
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA.
AUTORA: CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA.
TUTORA: MARIA JOSÉ BATISTA CORRÊA.
Tema: Teoria de Serafine
DISCIPLINA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS: LINGUAGENS ARTÍSTICAS II
Acadêmico: Sidval Alves Gonçalo.
PEDRA PRETA – MT
2012
Acadêmico: Sidval Alves Gonçalo.
Tema: Teoria de Serafine
DISCIPLINA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS: LINGUAGENS ARTÍSTICAS II
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UAB - Universidade Aberta do Brasil/UFMT, para a disciplina Múltiplas Linguagens: Linguagens Artísticas I I.
Tutora: Maria José Batista Corrêa.
PEDRA PRETA – MT
2012
Neste trabalho falarei sobre a Teoria de Serafine, que foi pouco difundida no Brasil e que defende a existência de uma interação entre a pessoa e a peça musical.
Para Serafine a música deve resultar de processos cognitivos que são comuns aos seres humanos para compor, para executar e para ouvir, sendo, portanto, uma forma de pensamento, com alguns processos presentes nos vários estilos. Serafine propõe a construção de uma teoria para um pensamento sobre música que possa contribuir com novas questões às teorias atuais sobre percepção musical (Serafine, 1988).
Serafine, em seu livro Music as cognition. The development of thought in sound (1988) que apresenta uma teoria da música como cognição, utiliza-se da morfologia da música (que analisa a estruturação das frases melódicas, membros de frases, motivos, incisos, etc.), sob o ponto de vista da recepção, referindo-se a uma cadeia motívica (motivic chaining). “O encadeamento do motivo é um processo cumulativo ou aditivo pelo qual duas ou mais unidades (ou motivos) são combinados sucessivamente em uma unidade maior. Este processo, obviamente, é necessário para que a música continue sendo uma unidade singular, para