Teoria das janelas quebradas
A Teoria das Janelas Quebradas é um fundamento que estabelece uma ligação entre o grau de manutenção de ordem social e a vulnerabilidade do sistema social a uma escalada criminal. A teoria das janelas quebradas foi defendida pelos americanos James Wilson e George Kelling. Um grupo de holandeses fizeram algumas experiências. Nessas experiências eles faziam tudo na ordem e depois na desordem. EXEMPLO: “Realizada no estacionamento de um supermercado, no portão em que as pessoas normalmente entravam para buscar o carro, foi colocada uma cerca com uma abertura de 50 cm. Nela, foi afixado um aviso para andar 200 metros a fim de alcançar um portão alternativo e outro que proibia amarrar bicicletas na cerca. Na condição de ordem, quatro bicicletas foram estacionadas a um metro da cerca; na de desordem, as quatro foram acorrentadas a ela. Na ordem, 27% das pessoas entraram pelo portão proibido; na desordem, 82%”. (DR. Varella, Drauzio: http://drauziovarella.com.br/wiki-saude/janelas-quebradas/) Diante a essa e a outras experiências eles viram que mesmo tendo um aviso dizendo q é proibido as pessoas ainda cometem o delito, mas se tudo estiver em ordem cometem menos, mas quando já encontram tudo na desordem mesmo tendo avisos é cometido com mais frequência.
Desenvolvimento
O documentário “Cárcere e a rua” mostra a vida de três presas da penitenciaria Madre Pelletier de Porto Alegre. Daniela de 19 anos é acusada de matar seu próprio filho, ela tem medo de ser violentada na prisão pelas outras presidiarias, no inicio é bem difícil para ela, ela diz que é inocente e chora todos os dias dizendo que não cometeu tal crime. Com o passar do tempo ela vai se acostumando e já não vai se importando com o resultado do julgamento, ela vai passando o seu tempo escrevendo cartas para desconhecidos. Cláudia de 54 anos, esta presa há 28 anos e está prestes a sair, mas ela não se sente pronto para enfrentar as ruas devido o tempo que passou presa. Ela fica