Teoria da determinação de metas
A Teoria da Determinação de Metas propõe que a principal fonte de motivação no trabalho está baseada na necessidade que as pessoas têm de vislumbrar objetivos claros, e diretrizes bem definidas, uma vez que a intenção principal dos empregados é o de trabalhar em direção a uma meta. Essa teoria afirma que a motivação e o desempenho são maiores quando os indivíduos trabalham com objetivos, metas e diretrizes claras e específicas.
Segundo Locke, metas difíceis, quando aceitas, resultam num melhor desempenho do que metas fáceis, quando impostas. As metas devem ser desafiadoras, mas alcançáveis. Para tanto, é aconselhável que sejam definidas com a participação dos empregados. Se estes participam no estabelecimento de suas próprias metas, seu desempenho será melhor ainda. Embora não haja evidências conclusivas, a participação parece encorajar os funcionários a fixar e aceitar metas mais difíceis. Existem três outros fatores, que influencia na relação metas-desempenho: comprometimento com a meta, auto-eficácia adequada e cultura nacional. Quando um indivíduo está comprometido com a meta, não a abandonará. Auto-eficácia refere-se à convicção do indivíduo de que ele é capaz de executar uma tarefa. E o estabelecimento de metas é condicionado pela cultura. Nesta teoria, o funcionário desempenha melhores atividades quando recebe feedback de seus superiores. Dessa forma, os indivíduos podem identificar as discrepâncias entre o que eles fizeram e o que deveriam fazer. O gestor deve manter o trabalhador alinhado com a meta através de constante orientação e aconselhamento.
Em um ambiente de grande competitividade, a satisfação e o comprometimento dos empregados são exigências que estão na ordem do dia, como requisitos para o sucesso dos negócios. Com isso, a necessidade de participar aos indivíduos da consecução de suas metas e objetivos são imprescindíveis para o sucesso organizacional. No momento em que os funcionários aceitam e