Teoria da administração anhanguera
Teorias Clássicas da Administração, tidas como mecanicistas e racionalistas, contrapondo-as à prática das indústrias criativas, organizações flexíveis que valorizam a criatividade e conhecimento individuais,a abordagem torna-se relevante devido à importância do mesmo para o entendimento das organizações e para construção do pensamento administrativo atual, exige profissionais flexíveis e adaptáveis.Em decorrência da Revolução Industrial foram exigidos métodos que aumentassem a produtividade fabril e economizassem mão-de-obra evitando desperdícios, a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: a Ciência da Administração.” O Taylorismo baseia-se na divisão do trabalho por meio das tarefas: a questão não é trabalhar duro, nem depressa, mas trabalhar de forma inteligente. Mesmo com esse pensamento e do plano de incentivo salarial (pagamento por produção), Taylor foi considerado o maior inimigo do trabalhador.O método de maior sucesso conhecido dele foi a fábrica de automóveis de Henry Ford que adaptou o método e alcançou maior grau de produção em massa, padronizando os veículos, suas peças e especializando o trabalhador, por meio da divisão do trabalho na linha de montagem. A eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus trabalhadores, e que ela deve ser alcançada por meio da racionalidade, isto é, da adequação dos meios (órgãos e cargos) aos fins que se deseja alcançar.Fayol traz em sua maior contribuição para a administração geral são as funções administrativas – prever, organizar, comandar, coordenar e controlar – que são as próprias funções do administrador ainda nos dias atuais. A função administrativa nesse novo enfoque deixa de ser exclusiva da alta gerência, ficando difundida proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos, quando mais alto o cargo, mais funções administrativas apareciam, mas, ainda assim, os executivos têm