Teoria Clássica
Neste resumo abordaremos as abordagens clássicas da Administração desenvolvida por Henry Fayol (1841-1925), a Teoria Clássica da Administração enfatiza a estrutura da organização. Fayol demonstrou que, com cientificidade e aplicação de métodos adequados de gerência, os resultados desejados podem ser alcançados. Fayol define o ato de administrar como: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Estes elementos constituem o processo para o trabalho de um bom administrador, que deve ser planejado e garantir os cinco passos descritos acima. Interessante quando Fayol destaca que “[...] tanto o diretor, o gerente, o chefe, o supervisor, como o encarregado – cada qual em seu nível – desempenham atividades de previsão, organização, comando, coordenação e controle, como atividades administrativas essenciais”. A Teoria Clássica da Administração caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
Para Fayol, a função administrativa não se concentra exclusivamente no topo da empresa, nem é privilégio dos diretores, mas é distribuída proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos. À medida que se desce na escala hierárquica, mais aumenta a proporção das outras funções da empresa e, à medida que se sobe na escala hierárquica mais aumenta a extensão e o volume das funções administrativa. Isto é, a capacidade principal de um operário é a capacidade técnica. À medida que se eleva na escala hierárquica, a importância relativa da capacidade administrativa aumenta, enquanto a capacidade técnica diminui. Quanto mais elevado o nível hierárquico, maior a necessidade de dominar a capacidade administrativa.
2 ABORDAGENS CLÁSSICAS DA TEORIA ADMINISTRATIVA
A abordagem clássica da administração foi dividida em duas partes, a Administração Científica com americano Frederick Winslow Taylor e a Teoria Clássica com o europeu Henry Fayol. Estes dois conceitos partiram de pontos distintos