Teoria classica
Teoria Clássica Administrativa
Originou-se dos trabalhos do engenheiro Henri Fayol (1814-1925).
Tem como característica a ênfase na estrutura da organização para possuir maior eficiência, embora seja o caminho inverso da Administração Cientifica. A Teoria Clássica parte do todo organizacional e da sua estrutura garantindo eficiência a todas as partes envolvidas.
Enfatiza seis funções essenciais na estrutura organizacional: Função técnicas; comerciais; financeiras; segurança; contábeis; administrativas. A função administrativa coordena e enfatiza as demais funções.
Essa visão está ultrapassada, mas nomes como: produção; marketing, recursos humanos, logística; P&D (pesquisa e desenvolvimento) representam áreas mais conhecidas nas organizações. Essas áreas é a evolução da visão de Fayol.
Os elementos da função administrativa são: prever; organizar; comandar; coordenar e controlar.
A capacidade essencial dos empregados operacionais é a que caracteriza a empresa, a administrativa é essencial para os chefes.
14 “Princípios Gerais da Administração” definida por Fayol: Divisão do trabalho; Autoridade e responsabilidade; Disciplina; Unidade de comando; Unidade de direção; Subordinação dos interesses individuais e gerais; Remuneração do pessoal; Centralização; Cadeia escalar; Ordem; Equidade; Estabilidade do pessoal; Iniciativa; Espírito de equipe.
A Teoria Clássica caracteriza-se pelo enfoque prescritivo e normativo.
Teoria da Burocracia
A palavra Burocracia vem do francês, bureau (escritório) e pelo grego, krátos (poder ou regra), significando o exercício do poder por funcionários de escritórios.
A Teoria da Burocracia surgiu por volta de 1940 dentro da Administração. Escrita por Max Weber, ela nasceu com a fragilidade das teorias clássicas e humanas, com a necessidade de um modelo organizacional, com o crescimento complexo das empresas e com o surgimento da Sociologia da Burocracia. A principal idéia dessa teoria é a autoridade legal, burocrática ou