Tempo Medieval
I 1300 a 1650 – mudanças na percepção do tempo; percebe-se o contraste entre o tempo da “natureza” e o tempo do relógio. Antes tempo visto como “devorador”; “tirano” = imagens elisabetanas do tempo. A partir do século XVII imagem do mecanismo do relógio se expande.
Até que ponto, e de que maneira, essa mudança no senso de tempo afetou a disciplina de trabalho, e até que ponto influenciou a percepção interna de tempo dos trabalhadores? Se a transição para a sociedade industrial madura acarretou uma reestruturação rigorosa dos hábitos de trabalho, até que ponto tudo isso se relaciona com mudanças na notação interna do tempo? – Com novas disciplinas estímulos e uma nova natureza humana, como isto mudou a percepção interna do tempo.
II Primitivos: relaciona tempo com processos de tarefas familiares, faziam isto com intervalo de tempo, algo natural, “homem morre em menos tempo que leva um milho para assar”, não buscavam controlar, poupar o tempo, pressa visa como forma de compostura, relógio = “a oficina do diabo”, isto só é possível em pequenas comunidades de agricultores e pescadores que consideram esta forma como “natural”, cuja estrutura de mercado a era mínima são de acordo com as necessidades. Orientação pelas tarefas: mais humanamente compreensível do que o trabalho de horário marcado, baseado nas necessidades; pouca separação entre “o trabalho” e “a vida”, relações sociais e o trabalho são misturados; atitude de trabalho marcado pelo relógio parece perdulária e carente de urgência. Essas características relacionam-se com o camponês ou artesão independente. Isto muda quando se emprega mão de obra. Mesmo nessas famílias, existe uma divisão de trabalho, a relação entre empregador e empregados, tempo está começando a se