REPRESENTAÇÕES SOBRE O TEMPO NA IDADE MÉDIA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
O conceito “Idade Média” foi uma caracterização oferecida posteriormente, pelos indivíduos que não aceitavam os padrões oferecidos na Europa entre os séculos V e XIV.
Vários estudiosos da modernidade nomeiam a “Idade Media” como a “Idade das Trevas” durante este período não houve uma produção artística e cultural, diziam que os homens não eram capazes de desenvolver qualquer tipo de produção sem estar atrelada às questões religiosas a cultura de modo geral não se desenvolveu, ou que era “fraca”, “gótica”, “grosseira”.
Veremos no artigo de Jacques Le Goff (2008) “(As Representações do Tempo Na Idade Média)” que tudo o que foi produzido na “Idade Média” tem valor fundamental para nós indivíduo do século XXI, podemos aprender com essa civilização medieval, para redescobrir questões das atualidades.
Os historiadores afirmam que a Idade Média foi um tempo denominado pelo medo, pela religiosidade, exagerada, pela falta de racionalidade, pela extrema fragmentação social, política e econômica da Europa.
A vida religiosa tomou espaço existente da política e da cultura, as formas de agir e pensar estavam de acordo coma as regras espirituais e o homem estava sempre em contato com Deus e em um ambiente sobrenatural.
Varias foram às transformações dessa época, porém a característica da Idade Media não fizeram do homem desse período menos competente, pois a cultura medieval, se comparada com a do mundo grego-romano foi redefinida: “A ciência perdeu a vitalidade e a velha união com a filosofia se desenvolveu”.
Serão analisados os contextos de dois Historiadores, RUST, Lenadro Duarte. Jacques Le Goff (2008) e Alfredo B. Junior, Sociedade e cidadania 2009.

2. DESENVOLVIMENTO

Em seu artigo Jacques Le Goff (2008) “(As Representações do Tempo Na Idade Média)” o historiador RUST buscou demonstrar