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MECANISMOS DO ESTRESSE
NATAL 2012
CAMILA JACYARA F. LACERDA DANIELE LOURENDA F. PIMENTA ELAYNE CRISTINA S. M. DE ARAUJO HÁVILLA MONALISA S. DE OLIVEIRA MARIA EDISÁRIA DA SILVA SILVIA CARVALHO R. DE SOUZA
MECANISMOS DO ESTRESSE
Trabalho como requisito parcial para atividade avaliativa para II unidade da disciplina de Sistemas Corporais. DOCENTES: Janildes L. de Amorim Márcia Albuquerque F. Magalhães Magnus Sergio M. de Paiva
NATAL 2012
1. INTRODUÇÃO Existe hoje em nossa sociedade uma conotação errônea da palavra estresse. Nos identificamos 'estressados' quando na verdade estamos simplesmente cansados. Na realidade, o estresse é um mecanismo fisiológico necessário para a nossa sobrevivência desde os primórdios. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem animais ameaçadores ou fugissem. O estresse pode ser definido como um estado antecipado ou real de ameaça ao equilíbrio do organismo e a reação do mesmo, que visa restabelecer o equilíbrio através de um complexo conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais. É pela ação desses mediadores que, num momento de pavor, os pelos ficam eriçados (diante do cão ameaçador, o gato fica com os pelos em pé para dar impressão de que é maior), o batimento cardíaco e a pressão arterial aumentam, o sangue é desviado do aparelho digestivo e da pele, por exemplo, para os músculos que precisam estar fortalecidos para o combate ou para a fuga. Vencido o desafio, vem a fase do pós-estresse. Quem já passou por um susto grande sabe que depois as pernas ficam trêmulas e, às vezes,