Tecnico
MBA Crontaladoria
Primeiramente, temos que deixar claro como as próprias questões afirmam, que um país que chega a uma crise econômica neste nível, não é do dia para a noite. O ritmo que o levou a chegar a este patamar econômico-comercial desfavorável será o mesmo para a retomada e normalização de suas atividades perante o comercio mundial.
Ao perceber um déficit na balança comercial, a primeira atitude é aumentar a taxa para qualquer tipo de exportação (facilitando, obviamente de forma fiscal, empresas que beneficiem o mercado interno com as exportações). Assim, a “torneira” que escoa o capital do país fica limitado.
A necessidade de recorrer a fundos internacionais é essencial para uma crise futura. No exemplo que estamos vendo, a primeira atitude é liquidar as contas antigas para que os seus juros não suguem os Disponíveis gerados pelas soluções a seguir.
Incentivos fiscais para empresas de fora são um atrativo, quando o rating do país não ajuda. Apesar da desconfiança dos mercado externo, isso ajudaria entrada de capital e em um médio prazo ajudaria o mercado interno.
Pensando em um curto prazo, para enxugar as contas e os déficits do mercado com a falta de pagamento, a privatização de empresas estatais é de grande importância. Além de injetar um grande volume de capital nos cofres do estado de forma quase imediata, também minimiza os gastos futuros e despesas com folhas salariais. Assim, a amortização das contas internacionais mais antigas podem ser liquidadas e o balanço ficaria com os novos prazos dos novos empréstimos.
Estas são atitudes primárias para que um governo solucione de forma a evitar grandes catástrofes econômicas em razão a sua avançada crise