Foco no funcionário! | | Empresas que acreditam que a valorização do funcionário se resume em um bom salário e um "tapinha" nas costas devem rever estes conceitos. O que vem sendo bastante discutido pelos profissionais de Recursos Humanos é que, para se valorizar o funcionário, deve-se levar em consideração o aumento da qualidade de vida e qualidade do trabalho (dois temas que parecem a mesma coisa mas não são). Qualidade de vida é algo abrangente e deve ser avaliado setor por setor, área por área. Muitas empresas têm oferecido creches para as mães, academias de ginástica, eventos culturais e esportivos ou até pequenas sessões de massagem durante o trabalho. Tudo isso faz parte de um plano de melhoria da qualidade de vida e como veremos a seguir cada vez mais a massagem tem sido incluída nesta lista .A melhora nos índices de produtividade nas empresas pequenas e médias pode ser conseguido com ações criativas onde o diferencial nem sempre é traduzido por grandes investimentos. Um exemplo disso é a Parsol, empresa de porte médio do setor de componentes eletrônicos que vem investindo em Programas de Qualidade que não apenas visam o bem-estar de seus colaboradores como também reforçam a responsabilidade social da empresa.Segundo relato da Parsol, tudo começou no início do ano de 2000, quando Liberman (diretor da empresa) procurou uma psicóloga para criar um projeto social dentro da empresa. A profissional, acostumada a desenvolver programas de relações humanas, começou a envolver os funcionários mediante campanhas como a do agasalho e a de reciclagem de materiais. Com isso, conseguiu estimular o envolvimento de todos com o voluntariado. Houve alta taxa de adesão e, por iniciativa dos colaboradores, toda a renda obtida nessas atividades é revertida a institutos combate ao câncer infantil.
Outra profissional, uma fisioterapeuta, foi contratada para desenvolver atividades pensando também na saúde e no condicionamento físico dos funcionários. O projeto de ergonomia