Tecnicas de comunicação

Capitulo Três Estrutura e funcionamento da comunicação
Teremos alguns aspectos fundamentais a serem respeitados. Blikstein evidencia uma regra geral para a captação de mensagens quando há alguém que escreve e outro alguém que recebe o que foi escrito com finalidade de uma obter resposta. Para dar ideia objetivamente que pessoas estão se comunicando e não objetos, os termos utilizados no texto foram: Remetente e Destinatário, assim como usamos para enviar uma correspondência apropriadamente. Não basta expor as palavras temos que dar sentidos a elas. Vê-se então a necessidade de cumprirmos regras primordiais para uma boa comunicação. O livro destaca como a mensagem pode permanecer intacta até que chegar ao destinatário, é uma quarta peça, que aparenta estar escondida.
Para entender cita-se: Significantes como meras palavras que dizemos. Significados já retrata o conceito que damos a elas. Para a existência dos signos temos a codificação, que se dá quando temos uma ideia e a transformamos em mensagem. Não menos importante a descodificação, quando o destinatário entende a mensagem que foi transmitida. Portanto é necessário que o destinatário desvende os signos para emitir o esperado. O conhecimento para o envio e o recebimento de algo e indispensável, pois se não houver clareza não há contundência no que se espera. O livro não deixa de citar dois pontos que valem apena nos ater. As mensagens podem voltar a nós com respostas únicas ou múltiplas. Se por algum momento forem múltiplas estas estarão sujeitas a falhas na interpretação. Para nós, um dos critérios para a utilização de uma boa comunicação é o repertório. Pois é onde ocorre a variação de experiência e conhecimento da ocorrência. Com tudo é nítido que cada um tem uma percepção diferente. O nosso repertório é criado por essa percepção, que na realidade é formado pelo que aprendemos na infância até a fase adulta. Pois é a fase em que aprendemos e entendemos as coisas, dando seu próprio