TCE - Reabilitação

Traumatismo cranioencefálico: reabilitação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA
F Í S I C A E R E A B I L I TA Ç Ã O
A L M E I D A T LT, FA K E N B U R G L , N A S C I M E N T O
R Z R , E T A L . A C TA F I S I AT R . 2 0 1 2 ; 1 9 ( 2 ) : 1 3 0 - 7

MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIAS

Revisou artigos nas bases de dados do MEDLINE

(PubMed) e demais fontes de pesquisas.
Perguntas estruturadas em P.I.C.O.
Selecionados artigos relativos às perguntas.

INTRODUÇÃO
A Brain Injury Association (BIA), define TCE como uma

lesão ao cérebro, não degenerativo ou congênito, provocado por uma força física externa.
Estado alterado ou diminuído de consciência, causando

deficiências dos desempenhos cognitivo, comportamental, emocional ou físico.

MECANISMO DE LESÃO
LESÃO DIRETA
Impacto:
 Aceleração;
 Desaceleração;
 Rotação.
Penetrante:
 FAB;
 FAF.
LESÃO INDIRETA
 Resposta a lesão direta

ESCALAS PADRONIZADAS
Tanto a profundidade como a duração do coma, está

sendo considerado como índice de gravidade de TCE.
Segundo Escala de Coma de Glasgow:
 LEVE:

13 a 15 pontos .
 MODERADO: 9 a 12 pontos.
 GRAVE: 8 ou menos pontos.

ESCALA DE COMA DE GLASGOW

ESCALA RANCHO LOS AMIGOS
O nível cognitivo representado pelo estado de agitação ou

inapropriação e capacidade funcional.

Essas lesões podem levar a :
• Déficits físicos (plegia, alteração de tônus, ataxia ...)
• Déficits

cognitivos
(alteração
de atenção e concentração...) • Déficits de comportamento (labilidade emocional, agressividade, impulsividade, desorientação, agitação...)
• Reabilitação engloba 4 categorias: FÍSICA, MENTAL,

AFETIVA E SOCIAL.

Pergunta 1

 A reabilitação física com o uso de alongamentos ou

exercícios traz independência funcional às pessoas com sequelas de traumatismo crânio-encefálico?
 Não apresentou resultados que reforcem os ganhos funcionais na realização dessa prática.
 Encontrado poucos estudos