Relatorio FLORACI
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA.
CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
BLOCO: 2°
ACADÊMICO: MARIA FLORACI REIS
TRAUMATISMO CRANIANO
FLORIANO – PI. FEVEREIRO 2015
1. INTRODUÇÃO
O Traumatismo craniano trata-se de qualquer contusão no crânio que pode se manifestar imediatamente ou em algumas horas atingindo somente a caixa craniana ou casos mais graves o cérebro e é causado por uma agressão ou por uma aceleração ou desacelaração de alta intensidade do cérebro dentro do crânio. Esse processo causa comprometimento estrutural e funcional do couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo ou de seus vasos. Acontece geralmente em acidentes, (automobilísticos, ciclísticos, motociclísticos, atropelamentos, quedas, agressões, lesões por arma de fogo, catástrofes, esportes entre outros) e é a principal causa mundial de morbimortalidade em indivíduos com idade inferior a 45 anos, atingindo mais comumente a faixa de idade dos 15 aos 24 anos. Esse trauma é mais predominante no sexo masculino, e compromete os homens duas ou três vezes mais que as mulheres. A gravidade e consequente prognóstico não são facilmente definidos de imediato, mas sabe-se que depende da extensão e local da lesão no encéfalo. Pacientes com Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) costumam apresentar alterações cognitivas e comportamentais incapacitantes que podem ser consideradas como a principal causa de prognóstico pobre do ponto de vista ocupacional, social e emocional (Sloan e Ponsford, 1995). Na fase aguda, após recobrarem a consciência, esses pacientes evoluem com diferentes graus de incapacidades cognitivas e comportamentais, como prejuízos atencionais, agitação psicomotora, comportamentos regredidos, irritabilidade e labilidade emocional, os quais dependem da gravidade do TCE. Na