Taylorismo
Esse pensamento enxerga o homem como um ser extremamente racional que pensa unicamente em seu interesse pessoal, visando apenas os benefícios próprios. Esse conceito vê nas relações humanas a necessidade e importância das trocas e ganhos como principal motivador profissional.
Toda pessoa é gerada tendo como influência as recompensas. O homem não trabalha porque gosta, mas sim por necessidade, pelos benefícios que o trabalho lhe dá. Esses benefícios, influenciam em quão duro o homem irá se esforçar no trabalho, para obter um ganho maior.
A administração científica valoriza as condições de trabalho em geral; o conforto do funcionário, o ambiente físico de trabalho como um meio de aumentar a eficiência e produtividade. Em outras palavras, conforto e produtividade andam de mãos dadas.
A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
A organização racional do trabalho visava a padronização dos métodos de trabalho em geral e a especialização dos operários, obtendo assim um melhor resultado em um tempo mais curto. A fragmentação das tarefas e a padronização dos instrumentos de trabalho no intuito de diminuir a variabilidade do produto final e o desperdício de tempo e dinheiro gastos no processo de fabricação.
O PAPEL DA SUPERVISÃO
Para Taylor, assim como o operário, o seu supervisor direto também tinha de ser especializado; especificamente na sua área de atuação. Cada qual tinha que ter o conhecimento apenas daquilo que era responsável e o treinamento e capacitação do operário na sua área de atuação deveria ser acompanhado pelo supervisor.
A supervisão dividida em vários líderes, cada um em um setor específico e com o conhecimento total e restrito àquela área.
Não havia a centralização da autoridade, cada subordinado podia responder a mais de um encarregado diferente de seu setor de atuação.
O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO FUNCIONAL
Esse conceito, baseia-se na ideia de que cada integrante do conjunto da empresa teria de ser responsável pela menor