Taylorismo
Já o Fordismo, constituído por Henry Ford (1863 – 1947), constituía no aumento da produção através da eficiência, baixando o preço do produto, resultando em aumento de vendas. Essas duas concepção acabam por identificar um mesmo processo: aumento de produtividade com um uso mais adequado das horas trabalhadas por meio de controle dos trabalhadores, divisão e parcelamento das tarefas, com sistemas de punições e recompensas aos trabalhadores.
Esses modelos foram adotados por vários segmentos industriais, levando ao consumo exagerado, determinando, assim, uma “sociedade de massas”.
Sem dúvida alguma essas concepções levaram a alienação dos trabalhadores, pois ficavam sem noção da realidade, considerando que somente gerência poderia pensar na organização da produção, à mão de obra restava as tarefas simples e repetitivas, que dispensavam qualquer reflexão e criatividade, sem contar que não exigia qualificação e o trabalho era exaustivo.
Em contrapartida, após a Segunda Guerra Mundial, por volta de 1950 surgia no Japão o Toyotismo, criado por Taiichi Ohno. Nesse sistema a mão de obra passou a ser qualificada e multifuncional, onde os trabalhadores são treinados em para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo, com controle de excedentes e de qualidade total da produção. Com relação as condições de trabalho é pura ilusão considerar que eram melhores às anteriores, nesse caso,