TATA
Um conceito estranho, que parece saído de um filme de ficção, quer transformar a forma como conhecemos a aviação da atualidade. Pensando nos problemas do tráfego aéreo atual, o designer Oscar Vinals criou o AWWA Sky Whale, um “avião baleia” com corpo arredondado e capacidade para 755 passageiros.
Apenas para comparar, o total é maior que o do Airbus A380, um dos maiores jumbos em operação atualmente. As formas arredondadas possibilitam a construção de três andares – um para primeira classe, outro para executiva, com a econômica na parte de baixo –, além de compartimentos para bagagem e setores para circulação da equipe de bordo.
Aqui, porém, há um ponto negativo no design, que foi publicado pelo site Dvice: alguns passageiros dos níveis superiores teriam que viajar sem janelas. O problema foi resolvido por Vinals com o uso de telas de realidade virtual, que poderiam exibir não apenas o ambiente externo como também imagens do destino ou qualquer tipo de programação de entretenimento.
Mas são os motores que representam a maior revolução. As turbinas seriam capaz de girar 45 graus em seu próprio eixo, possibilitando que a Sky Whale decolasse parada, quase como um helicóptero, dispensando completamente as pistas de pouso e as longas esperas por uma vaga para aterrissar ou decolar.
O projeto, é claro, não passa de um conceito. Não existe nenhuma previsão de aplicação prática da Sky Whale.
Especialistas sugerem gestão civil para o controle de tráfego aéreo brasileiro
Chamados para avaliar essa situação, especialistas apontaram que o modelo brasileiro, em que os militares têm papel preponderante no controle do tráfego aéreo, está há muito superado.
Em outros países, como Estados Unidos, Nova Zelândia ou na Europa, a gestão é civil e a discussão se concentra na forma como o Estado deve prover esse serviço: se por meio de uma empresa pública ou por concessão à iniciativa privada, como acontece no