TANQUE S PTICO
CAMPUS DA FAROLÂNDIA
2013
ESGOTOS SANITÁRIOS
Soluções Individuais para Tratamento e
Destinação Final de Esgotos Sanitários
Em áreas não favorecidas por redes de esgotos públicos, torna-se obrigatório o uso de instalações necessárias para a depuração biológica e bacteriana das águas residuárias.
Os despejos lançados sem tratamento propiciam a proliferação de inúmeras doenças como: febre tifoide, hepatite A, cólera, etc.
ESGOTOS SANITÁRIOS
REGIÕES NÃO SERVIDAS POR REDE DE ESGOTO
FOSSAS SÉPTICAS
NBR – 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
NBR – 13969 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação.
FOSSAS SÉPTICAS
Instalações que atenuam a agressividade das águas servidas.
Unidades de tratamento primário de esgotos que detêm os despejos por um período que permita a decantação dos sólidos e retenção do material graxo, transformando-os em compostos estáveis.
Destina-se a separar e transformar a matéria sólida contida nas águas de esgoto, e iniciar o processo biológico de neutralização do efluente
(através de bactérias anaeróbias).
FOSSAS SÉPTICAS
CORTE
FOSSAS SÉPTICAS
PLANTA
FOSSAS SÉPTICAS
FOSSAS SÉPTICAS
Nas fossas, as águas servidas sofrem a ação de bactérias anaeróbias (microorganismos que só atuam sem a presença de oxigênio).
Durante a ação desses microorganismos (em grande parte presentes nos próprios resíduos lançados), parte da matéria orgânica sólida é convertida em gases ou em substâncias solúveis, que dissolvidas no líquido contido na fossa, são esgotadas de forma que: sejam infiltradas no solo
(sumidouro), ou sejam conduzidos a um filtro anaeróbio, para que desta forma, possa se completar o processo biológico (neutralização) e eliminar os riscos de contaminação.
FOSSAS SÉPTICAS
Ao longo do processo, depositam-se no fundo da fossa, as partículas sólidas (lodo) e forma-se na