Síntese do Capítulo 4 do Livro '' A Máquina que Mudou O Mundo ''
Capítulo 4 (Administrando a Fábrica)
O capítulo 4 do livro ‘’A Máquina que mudou o mundo’’ de James p. Womack, Daniel T. Jones e Daniel Roos busca fazer uma análise comparativa entre produção em massa e produção enxuta. Inicialmente o texto faz uma análise da competitividade das indústrias automobilísticas no mundo, por meio de uma pesquisa levantada juntamente com a IMVP. Tal pesquisa revela aspectos de ambos os tipos de produção.
De acordo com o texto, a linha de montagem foi à escolhida para ser estudada no sistema de produção por alguns fatores. O primeiro deles seria a questão da montagem que implica em uma das partes mais importantes da indústria automobilística. Além disso, as montadoras no mundo executavam as tarefas de forma semelhante até em então. O último fator seria a tentativa do Japão de introduzir a produção enxuta na América do Norte e Europa, no qual esse processo se deu por meio das montadoras inicialmente. A produção em massa seria um termo utilizado para produção em larga escala de produtos padronizados, que no caso das indústrias automobilísticas, teria o auxilio das linhas de montagem. Já a produção enxuta, ela objetivava aumentar a produção pela eliminação contínua dos desperdícios.
Inicialmente, a empresa escolhida para ser o objeto de estudo foi à montadora GM Framingham pelo fato da mesma possuir características explícitas de um modelo clássico de produção em massa. Ao se analisar a GM, puderam-se perceber as disfunções rotineiras de um modelo de produção em massa. Excessiva Mão-de-obra indireta, que não agrega valor ao produto, como mecânicos para consertar os constantes problemas nos carros e faxineiros, presença de grandes estoques, para semanas, tomando espaço na fábrica, além do desperdício de matéria-prima, como parafusos. Em relação a força de trabalho, os trabalhadores estavam desinteressados, fadigados, muitas vezes pelo fato do trabalho ser o mais simples possível, rotineiro e contínuo. O resultado disso foi à