Melhorias na educação
Entretanto, as mudanças ocorridas no mundo do trabalho e as reformas educacionais, das duas últimas décadas, estabeleceram limites para tal valorização. Por outro lado trazem parâmetros e critérios para amparar estes recursos, investimentos e até mesmo na própria valorização profissional docente, sem perder de vista o discente em todo o seu contexto.
Ultimamente, o modo como o trabalho dos professores vem sendo ministrado nas escolas requer novas tecnologias, que exigem novas qualificações profissionais. Desse modo o ensino torna-se chave para a inserção de novas formas de aprendizagem e de procedimentos de trabalho, novas atitudes por parte do gestor, e que este último seja capaz direcionar soluções aos problemas de formação, desenvolvimento e valorização profissional.
Afirma Oliveira (2005, p. 369), essas exigências resultam, muitas vezes, em "sentimentos de desprofissionalização, de perda de identidade profissional, de constatação, de que ensinar às vezes não é o mais importante", visto que a reformas educacionais praticadas na última década e as recentemente instituídas tendenciosamente retiram do trabalho do professor o caráter de autonomia, devido à gradativa redução na participação coletiva desta classe nas decisões quanto à concepção e à organização de seu trabalho e, contraditória e antagonicamente, uma chamada à gestão participativa.
A qualidade da Educação é interesse tanto da equipe escolar, quanto dos alunos e de suas equipes escolar, quanto dos alunos e de suas famílias (além do Estado, das autoridades educacionais e da nação como um todo).