sustentabilidade corporativa
Quando se fala em sustentabilidade corporativa, a primeira coisa que vem a cabeça das pessoas é o pensamento de preservação do "verde", ou seja, meio ambiente, e juntamente nesse pensamento vem a obrigatoriedade errônea sob as organizações empresarias de fazerem alem de sua responsabilidade social.
Quando se fala em responsabilidade das empresas deve -se entender a divisão da mesma. Estas são responsabilidade legal, que engloba tudo quanto a legislação de um país prevê com relação aos diversos setores do negocio.; responsabilidade corporativa que é o tratamento ético, justo e equânime do publico interno, e responsabilidade econômica onde deve-se gerar empregos e lucro para os acionistas.
A partir disso tudo que a empresa fizer será visto como investimento social privado, onde as ações feitas pela empresa vão alem de suas responsabilidades a fim de remediar a ausência deixada pelo estado. Dependendo da forma como serão usadas, esses investimentos podem agregar valor a imagem ou gerar lucro a empresa.
A importância da sustentabilidade corporativa não pode passar despercebida pelas corporações no mundo em que hoje vivemos, entretanto não pode ser confundida com a responsabilidade social filantrópica e sem contra partidas. O mundo dos negócios sempre foi cruel e nunca será diferente, sendo assim tudo que é feito pelas empresas deve ser muito bem planejado e estrategicamente decido para que haja sim a sustentabilidade mas que traga vantagens a mesma.
Em meados dos anos 1980 e início dos anos 1990 as empresas maquiavam suas ações que não beneficiavam o todo e patrocinavam ONGs e demais para que sua imagem funcionasse de forma maquiada sustentável para a sociedade. A partir dos anos 2000 o assunto passou a ser tratado com maior relevância e trouxe a tona a ecoeficiência e a prevenção de risco as organizações. E assim começou o movimento dentro dos escritórios e fabricas, para incluir funcionários e partes interessadas nas políticas