sus alunos
Faculdade de Medicina
Projeto de Vivência na Integração
Médico-Paciente
João Tarcísio Alves Maia Filho
Acadêmico de Medicina
6º Semestre
Fortaleza, 23 de novembro de 2011
Inconsciente: morte é ação má, é castigo.
Responsabilidade pela morte de entes queridos
Parte da vida x Tabu
Solidão
Atenção às máquinas ou rejeição à morte?
Prolongar a Vida x Atendimento Humano
Encarar nossa morte
Abordagem religiosa
Aceitação: paz
Abordagem ao paciente terminal
Inversão da Morte
Eutanásia
Quanto ao tipo de ação:
Eutanásia ativa
Eutanásia passiva ou indireta
Eutanásia de duplo efeito
Quanto ao consentimento do paciente:
Eutanásia Voluntária
Eutanásia Involuntária
Eutanásia Não-voluntária
Elizabeth Kübler-Ross
“Os miseráveis não tem outro
Remédio a não ser a esperança.” – William
Shakespeare;
“Vão se os sonhos na asa da descrença voltam sonhos na asa da esperança.” – Augusto dos Anjos;
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Racionalização do sofrimento ou negação provisória da sua condição?!
Conflitos:
Substituição pela desesperança;
Angústia da família.
Religião;
Família e amigos;
Médicos;
Outros
Mudanças no lar e efeitos sobre a família;
Problemas de comunicação; Lidando com a realidade em família;
O Luto;
Soluções para o pesar e a ira.
Reflexão sobre a morte;
Diálogo sincero com o paciente; Empatia;
Terapia com os doentes em fase terminal.
Kübler-Ross, E. Morte Estágio Final da Evolução. Ed.
Record, Rio de Janeiro, 215p, 1975.
Kübler-Ross, E. Sobre a Morte e o Morrer. 5ed.
Martins Fontes, São Paulo, 299p, 1992.
Lenoir, Noëlle. Promover o Ensino de Bioética no
Mundo. Bioética, vol 4: 65-70, 1996.
Aleluia, Lêda Maria; Peixinho, André Luiz. O médico diante da morte: Aspectos da relação médico paciente terminal. Revista Brasileira de