Surgimento da Escola de Serviço Social no Peru
A Escola de Serviço Social no Peru foi criada em 1937, aliada ao Ministério da Saúde, mas consequência de crises econômicas no mundo afetava de maneira direta o país que tinha sua economia por meio de recursos externos que foram detidos como os períodos de crise, deixando desempregados mineradores e camponeses. As escolas foram decisivas para a edificação do conhecimento de profissionais voltada para ações sociais ligadas em especial ao meio religioso e orientadas pelas encíclicas papais, onde os profissionais da área foram aos poucos consolidando a profissão no espaço latino americano e contribuindo na redução das questões sociais.
A história do Serviço Social no Peru começou nos anos vinte, durante o Governo Militar de Augusto B. Liguía, que utilizava o mesmo método governamental da Argentina e China, mas a realidade do Peru não era nem um pouco parecida com a desses países.
Naquela época o Peru passou por várias transformações, que teve marco em sua história. A economia do Peru estava completamente desvalorizada, o ditador Augusto já não sabia lidar com os problemas do país. Com o objetivo de encontra soluções uniu-se com o Governo Norte - Americano para receber auxilio financeiro e conseguir manter então a estabilidade do país.
Como consequência dessa aliança teve perdas significativas das riquezas minerais de seu país. E ao mesmo tempo menosprezou a classe latifundiária. O governador Augusto juntamente com o Governo Norte- Americano presenciou a criação do APRA (aliança popular revolucionária americana), fundada por Victor Raul Haya de La Torre e José Carlos Mariatégui, que tinha como objetivo oprimir o imperialismo e a oligarquia.
Para se manter na estabilidade o país dependia do exterior, e uma grande parte da matéria prima que era exportada para o Estados Unidos, em que teve desordem. Como resultado, o crescimento do desemprego, aproximadamente 60% dos trabalhadores estavam desempregados, devido não