Surdos
Na Antiguidade, os deficientes eram considerados inválidos e eram sacrificados. Aristóteles acreditava que o pensamento era desenvolvido através da linguagem, e a linguagem com a fala. Assim o surdo não pensava e conseqüentemente não poderia ser considerado humano.
Na Idade Média, como a sociedade era muito voltada à Igreja e às idéias religiosas, as pessoas começaram a ver o deficiente como alguém que merecia compaixão, deixando-os viver; porém os surdos eram colocados em instituições para serem afastados da sociedade. Apenas no século XVI é que os ouvintes começaram a se interessar pela educação dos surdos. No período do Humanismo Renascentista, novas descobertas eram alcançadas através do estudo do corpo, dando início às pesquisas sobre o desenvolvimento da audição.
Em 1857, o professor francês Hernest Huet veio ao Brasil, a convite de D. Pedro II, para fundar a primeira escola para surdos: o Imperial Instituto de Surdos-Mudos, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES, no Rio de Janeiro.
Na comunidade surda cada pessoa possui o seu sinal. O sinal pessoal é o nome próprio, o ''nome de batismo'' de uma pessoa que é membro de uma comunidade Surda. Este sinal geralmente pode representar uma característica da pessoa, representar a sua profissão, a primeira letra do seu nome, etc.
A LDB com intuito de apoiar a implementação da Educação Especial no Brasil e amparada pelo poder público institui a Lei n° 10.436, de 24 de Abril de 2002, regulamentada pelo Decreto n° 5.626, de 22 de Dezembro de