supremacia

989 palavras 4 páginas
“A Supremacia de Deus na Pregação”
John Pipper
O autor relata sua experiência ainda jovem ao ouvir uma pregação que tocou sua vida, tornando-o um pregador, posteriormente. Para ele ficou claro que a Palavra nunca volta vazia e produz frutos.
“O alvo de Deus é glorificar a si mesmo e não o pregador, ou seja, é a supremacia de Deus na pregação”. O começo, o meio e o fim da pregação são: Deus Pai, Deus filho e Deus Espírito Santo, porque Dele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas (Rm. 11:36). O autor cita exemplos de pregadores do passado que enfatizavam que todo pregador tem o objetivo principal restaurar o trono de Deus e seu domínio sobre os homens.
O propósito mais profundo de Deus em relação ao mundo é mostrar sua glória na vida do povo. O autor ressalta que: se o alvo da pregação é glorificar a Deus, ela precisa tornar prazerosa a submissão ao reino Dele. É desta forma que se garante a supremacia de Deus. Para o autor há dois obstáculos à pregação: o orgulho do homem e a justiça de Deus. O orgulho não se satisfaz na glória de Deus; a justiça de Deus não deixará sua glória escarnecida.
Precisou haver a morte de Cristo para que houvesse um reparo quanto a honra e glória de Deus. Segundo o texto, mesmo as pessoas desprezando a glória de Deus, Ele deu o seu Filho para restaurar essa glória entre os pecadores. Em I Coríntios, Paulo já mostrava que o maior obstáculo da pregação era o orgulho e que ninguém deveria se vangloriar. Devemos nos vangloriar no Senhor, evidenciando a sua grandeza.
Nossa fé deve se basear no poder de Deus e não na sabedoria humana. “A cruz de Cristo provê fundamentos que validam a pregação e nos habilita a proclamar a boa nova, sendo que Deus será glorificado diante da submissão dos pecadores”.
Nosso objetivo na pregação é “expor e engrandecer a glória de Deus”. O pregador não pode ter auto-exaltação e deve se inspirar pelo Espírito Santo. A Escritura é inspirada por Deus, que usou homens para escrevê-la. A pregação eficaz

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