Suplementação de bovinos de corte na estação da seca em sistema de pastejo
SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE NA ESTAÇÃO DA SECA EM SISTEMA DE PASTEJO
ANDERSON UMEKAVA BAILONI
MAYARA EVELLYN PONTES AMARO
SAULO MARQUES DE SOUZA
SÃO VICENTE DA SERRA
2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS SÃO VICENTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE NA ESTAÇÃO DA SECA EM SISTEMA DE PASTEJO
ANDERSON UMEKAVA BAILONI
MAYARA EVELLYN PONTES AMARO
SAULO MARQUES DE SOUZA
Professor: Mestre WALTER AUGUSTO DOS SANTOS MARINHO
Revisão de literatura apresentada com o objetivo de obtenção de nota parcial na disciplina de Bovinocultura de Corte ministrada pelo
SÃO VICENTE DA SERRA
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4 2 SUPLEMENTAÇÃO NA ESTAÇÃO DA SECA 5 2.1 Sal mineral + uréia 7 2.2 Mistura múltipla 8 2.3 Banco de proteína 8 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 4 ANEXO I 10 5 REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO
Com clima favorável e abundância territorial e de vegetação, a produção brasileira de carne lidera o ranking mundial. Porém, a pecuária no Brasil enfrenta a sazonalidade de produção das plantas forrageiras e deficiências nutricionais neste período seco, principalmente no Brasil central (cerrado), sendo os sistemas pastoris a base de criação. De modo geral, há excesso de produção no período das águas e escassez na seca (Carloto, 2008).
Durante o período seco do ano, a queda na quantidade e qualidade da forragem e o aumento nos constituintes fibrosos, notadamente tecidos lignificados (Van Soest, 1994), refletem negativamente na digestibilidade da matéria seca (MS) e no consumo pelos animais.
No entanto, as pastagens tropicais possuem períodos distintos de produção forrageira, geralmente apresentando déficits nutricionais, que se agravam à medida que estas avançam em seu estágio vegetativo (Euclides, 2000). No Brasil central, existem dois períodos distintos em relação à qualidade das pastagens: período das águas, em que ocorre maior concentração de