Brazil food trends - cap 6 (varejo)
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Varejo Mesmo com os diversos canais de vendas, os supermercados ainda são os locais onde mais vendem alimentos no Brasil. O faturamento do setor alimentício está crescendo num ritmo bem próximo ao do PIB. Este setor caminha em conjunto ao tempo e às necessidades dos clientes, adaptando-se às mudanças de demanda da população. O varejo alimentar brasileiro anda em sintonia com cada época, seguindo as tecnologias desenvolvidas. Houve uma época em que o segmento de supermercados se modificou, nascendo os hipermercados, supermercados de grande ocupação, onde há muita variedade de produtos diferentes, quando as donas de casa faziam compras mensais, em que compravam altas quantidades de produtos e no mesmo lugar. Após a estabilidade do Plano Real, em 1994, o hábito de compras mudou, não sendo mais mensais as compras, mas mais vezes por mês. Houve a criação de locais adequados para pessoas de baixa renda, mas a questão financeira não era o único aspecto que atraía as pessoas, atendimento e ambientação também eram fatores determinantes para a decisão de ir às compras. Alguns fatores determinantes da demanda alimentícia, como a renda per capita, contribuiu com o crescimento do setor varejista. Outros fatores, como a mudança da estrutura etária e familiar, influenciaram o formato das lojas e dos serviços prestados varejistas.
Futuramente, os supermercados serão menores, que agradem apenas a vizinhança, estimulando a supervalorização imobiliária e acabando com os hipermercados e grandes lojas. Com o aumento da concorrência, os pequenos mercados deverão se organizar em redes ou valorizar aspectos além do financeiro.
Os supermercados precisam estar junto à modernidade, o que facilita na hora de pagar, na segurança e evita o risco do assalto ou perda do dinheiro ou cartão. Já existem tecnologias que mal precisam de assinaturas ou digitais.
6.1 O varejo de alimentos e a tendência de sensorialidade e prazer É interessante as interações entre clientes e varejistas