solos
Thays Schneider (Acadêmica do curso de Engenharia Florestal/UNICENTRO),
Co-autores: Marilu Ramos (Acadêmica do curso de Engenharia Florestal/ UNICENTRO),
Silviamir Corá (Acadêmica do curso de Engenharia Florestal/ UNICENTRO) Kátia Cylene Lombardi (Orientadora – Dep. de Engenharia Florestal – UNICENTRO). e-mail: thays_schneider@yahoo.com.br
Palavras – Chave: gleba, matéria orgânica, sistema poroso.
Resumo
A contribuição da matéria orgânica no solo para o desenvolvimento de qualquer espécie, é de grande valia em função da manutenção da estrutura das partículas, do aumento da porosidade, permeabilidade e aeração, da diminuição da densidade aparente e da plasticidade do solo. Este trabalho apresentará as modificações de umidade, densidade aparente e porosidade em função da atuação do sistema convencional (aração e gradagem) num solo do campus da Unicentro/ Irati, PR, comparado ao mesmo solo sob um fragmento de Floresta Ombrófila Mista (FOM).
Introdução
A camada superficial de matéria orgânica geralmente presente em solos florestais, porém em menor percentagem em relação ao amplo volume de solo, possibilita o desenvolvimento da microflora e fauna, sendo a principal fonte de energia; corresponde a um reservatório de nutrientes para o crescimento dos vegetais e disponibiliza um maior volume de água e ar em função da maior porosidade. A degradação da matéria orgânica em função da atividade microbiana melhora as propriedades químicas, pela formação de húmus no solo, e as propriedades físicas, tais como estruturação, porosidade, retenção de água, aquecimento do solo (devido a coloração escura da matéria orgânica) e entre outros, a proteção do solo.
Porém, solos na ausência de florestas, têm o teor de matéria orgânica reduzido, comprometendo a sustentabilidade e os efeitos benéficos da existência desse resíduo. E quando esse sistema é interrompido, a adição de matéria orgânica