O solo
O solo tem sofrido grandes interferências promovidas pelo manejo incorreto, essas interferências reduzem sua qualidade e a produtividade, resultando na destruição da estrutura do solo. A ação do homem inicia o processo de degradação (desmatamentos, queimadas, poluição...) e o intemperismo de forma natural amplia os impactos. O solo é naturalmente protegido por cobertura vegetal, nele existem micro-organismos que ativam o ciclo biológico, no momento em que o homem promove a retirada da vegetação, o solo fica exposto à ação de ventos, chuvas, raios solares, altas temperaturas, que destroem a estrutura do solo, boa parte dos micro-organismos morrem deixando o solo improdutivo. Os seres vivos são dependentes dos benefícios gerados pelo solo, o solo é um recurso natural essencial para a manutenção da vida, assim para amenizar os impactos gerados pelas atividades desempenhadas no solo.
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O solo como recurso natural gerador de energia, no qual os seres vivos são dependentes para a manutenção da vida, vêm sofrendo impactos que resultam em sua degradação. Essa degradação do solo ocorre por toda parte.
Devido à extrema importância que o solo representa para todos os seres viventes, em especial para o homem, é que se atentou para a necessidade de manutenção, proteção e conservação desse recurso.
A degradação do solo aumenta em consequência do desenvolvimento e crescimento populacional. Para atender a demanda de alimentos e materiais, o solo e a biodiversidade são destruídos. As atividades realizadas, que necessitam de ocupação do solo são os principais fatores contribuintes para a degeneração do mesmo.
O crescimento de áreas urbanas e polos industriais, pecuária e agricultura, extração de minérios, são atividades que sobrecarregam a capacidade do solo de gerar condições para a vida. Essas atividades manejadas incorretamente podem provocar grandes impactos no solo e em seus componentes (flora e fauna).
A destruição