solicitadoria
Introdução………………..……………………………………………………...…………....2/3
1. O conceito de Deontologia……………………………………………………………….3/4
2. Ética e Deontologia…………………………………………………………………….....5/6
3. Segredo Profissional…………………………………………………………………...…7/8
Conclusão…………………………………………………..……………………………….9/10
Bibliografia……………………………………………………………………………………..11
Introdução Este trabalho pretende mostrar o quão importante é a deontologia na profissão de solicitador, a qual se evidencia desde a sua origem. A solicitadoria em Portugal foi, desde os primórdios, profundamente marcada pelo Direito Romano e pela Igreja, para se ser Solicitador era necessário ser homem de bem, ou seja, não ter “má fama”. Foram só as Ordenações Filipinas que regulamentaram, com algum pormenor, a atividade forense, estabelecendo as condições de acesso, regras deontológicas, incompatibilidades e honorários. No aparecimento do terceiro milénio, o solicitador é algo diferente dos seus antepassados históricos da Grécia ou de Roma, dos “vozeiros” da Idade Média e até dos profissionais de meados do século XX. O mundo transformou-se radicalmente nas últimas décadas, e as fronteiras deixaram de ser barreiras inultrapassáveis, de repente, o solicitador encontrou-se num outro mundo, os códigos mudaram, o ficheiro desatualizou-se, a tipologia jurídica adquiriu novos formatos e até a máquina de escrever passou à categoria de peça de museu. O solicitador já não pode, seriamente, abarcar todas as questões que a vertiginosa vida de hoje engendra e multiplica, por isso, devemos tomar consciência da situação e assumi-la naturalmente, a solução parece passar pela constituição de sociedades de solicitadores e na especialização por áreas técnicas ou jurídicas, só assim, um escritório pode dar resposta às questões, cada vez mais específicas e complexas que se lhe apresentam. A troca de opiniões, o apoio recíproco e a distribuição dos casos por áreas definidas, consoante a vocação de cada