Soldagem submarina

Universidade Salvador - Unifacs
Engenharia de Produção

Soldagem submarina

1. INTRODUÇÃO
O processo de soldagem subaquática tem por objetivo a união de materiais embaixo d’água através de uma fonte de calor, com ou sem aplicação de pressão ou de material de adição. Ela é realizada manualmente por um soldador, e são geralmente usadas para reparar navios, plataformas e tubulações que conduzem petróleo. Vale ressaltar que em água doce a soldagem é utilizada para recuperação de peças de barragens de hidrelétricas.
Dessa forma, se torna extremamente importante para o desenvolvimento industrial e econômico do país, por conta do alto nível tecnológico que necessita para sua realização. 2. TIPOS DE SOLDAGEM SUBAQUÁTICA
Soldagem úmida: nesse caso o soldador e a peça estão submersos, desfazendo assim, a necessidade de separação do material a ser soldado com a água. Para obter uma boa qualidade de solda, é necessário utilizar compartimentos cheios de gás para proteger os eletrodos.
Figura 1 – Soldagem úmida
Figura 1 – Soldagem úmida

Soldagem seca localizada: nesse processo, a região que será soldada é separada da água por um compartimento cheio de gás com abertura para permitir o acesso da tocha de soldagem. Soldagem em caixa seca: o processo é realizado em uma câmara grande, que possibilita um espaço para a área de trabalho e o soldador. Soldagem em Habitat: a soldagem é feita em um ambiente seco (completamente isolado da água) que proporciona um “habitat” e é usualmente utilizado os processos GMAW, GTAW e PAW. Soldagem hiperbárica a seco: a área a ser soldada é envolvida através de uma barreira física (câmara de soldagem) que possibilita a remoção de água do seu interior. Sendo que essa câmara é montada próxima aos elementos a serem soldados.

Figura [ 2 ] - Soldagem hiperbárica a seco
Figura 2 - Soldagem hiperbárica a seco

3. RISCOS DA SOLDAGEM SUBAQUÁTICA

A soldagem subaquática assim como todos os outros métodos de solda