Sociologia
PROF.: ARLETE MONTEIRO
ESCOLA DE FRANKFURT
Felipe Rodrigues 406.3996-7
Marina Silvestre Zutin 406.0449-7
Mayumi Fugiwara 406.4644-0
Turma: 2H1
Maio/2007
O pensamento alemão, seja qual for a tonalidade ideológica que assumiu, dominou grande parte do cenário intelectual ocidental entre 1850 e 1950, período que correspondeu a formação do moderno estado germânico (II Reich – República de Weimar – III Reich) e sua transformação numa das potências mundiais, até que duas guerras mundiais o destruíram. Nestes cem anos, filósofos críticos e contestadores como Marx e Nietzsche tiveram enorme ascendência sobre as ciências sociais e sobre as ideologias e partidos que se formaram. Última representante daquela fase áurea do espírito alemão, a Escola de Frankfurt, fundada em 1924, foi a presença derradeira que se irradiou por campos até então não explorados pelo crivo da crítica no sentido de estudar os tormentos da vida moderna. A "Escola" denominada oficialmente como Instituts fur Sozialforschun ,Instituto de Pesquisa Social, (*), foi fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22 de junho de 1924, como resultante de um encontro preliminar – na verdade um seminário denominado de Erste Marxistische Arbeitswoche - ocorrido num hotel em Ilmenau, na Turíngia, numa época de inflação galopante e de tumultos políticos espalhados por grande parte da Alemanha. Além de Weil, estiveram presentes Friedrich Pollock, Georgy Luckás, Karl Wittfogel, Karl Korsh e Victor Sorge. Poucos grêmios de intelectuais tiveram uma vida tão acidentada mas também tão rica e diversa como a dos seus integrantes. O destino os fez ser testemunhas das grandes transformações que a Primeira Guerra Mundial, e as agitações e revoluções que se seguiram, provocou na sociedade européia