Sociologia - Max Weber
Ponto de partida da análise realizada por Marx sobre a sociedade o trabalho é a categoria central da investigação, na medida em que é através dele que os homens obtêm seus meios de subsistência.
Nesse processo, os individuos modificam e dominam a natureza, ao mesmo tempo que estabelecem com as outras relações sociais. Tais relações podem ser de cooperação ou de dominação e são modificadas continuamente através da história. Marx analisa o trabalho a partir de duas perspectivas distintas e complementares:
A que considera o desenvolvimento das forças produtivas (métodos de trabalho, meios de produção, tecnologia)
A que considera as relações de produção, isto é, as relações de propriedade (e de dominação) que se estabelecem entre aqueles que participam do processo produtivo.
A economia política leva em conta essas duas ordem de faores concomitantemente. Em outros termos, trata-se de investigar como os indivíduos se relacionam entre si em determinado momento histórico do desenvolvimento técnico da sociedade.
De acordo com o estágio de desenvolvimento das forças produtivas da sociedade predomina determinado modo de produção. Assim podemos nos referir ao modo de produção antigo, medieval (mais especificamente, feudal), kista.
A perspectiva de análise assumidad por Marx é a da totalidade. De acordo com ela, para compreendermos um aspecto particular da sociedade, devemos considerar o todo, tomando como eixo da interpretação a questão do trabalho.
Assim, para compreendermos o direito da perspectiva marxiana, devemos partir do trabalho, considerando o desenvolvimento tanto das forças produtivas quanto das relações de produção no contexto do kismo.
Continuação
Na economia mercantil-kista, as relações de produção são materializadas em determinada forma social, isto é, na forma-mercadoria ( em termos de valor, esta é a forma-valor). Isto ocorre em decorrência da natureza de tais relações de produção, que ocorrem entre produtores privados e