Sociologia da Educação
Prof. Ezimar Bravin
Aluna: Beatriz Monteiro de Laia – 2º Pedagogia noturno
1. Segundo a sociologia Weberiana, a modernidade é marcada por um processo de racionalização do mundo. Como você justificaria essa afirmativa? A modernidade surge por não ter sentido algum as pessoas, elas passam a ser individuais e solitárias, surge então a racionalização da vida humana, visando utilizar a lógica de condução de vida, por meio dos mandamentos da renúncia e das consequências dos próprios atos, de acordo com a escolha valorativa que determina seu comportamento individual. Neste processo, inicia-se a autonomização das esferas de valores e ações do home: a estética, a ética, a política, a economia, a ciência e o erotismo.
2. O desencantamento do mundo significa que os valores supremos e sublimes foram banidos da vida pública. Como você interpreta essa acepção Weberiana?
O homem acredita dominar a sociedade e aos outros homens pelo seu conhecimento e técnica. Os valores passam a ser outros, o mundo passa a ser controlável, sem possibilidades de agir em liberdade, submetido ao mundo da razão.
3. No texto A ciência como vocação, levando em conta a opinião dos jovens americanos, Weber considera que o professor deve se comportar como um verdureiro, isto é, ele vende as verduras e cada um faça dela o que bem entender, e não como um treinador de futebol que, como um líder, “vende” regras válidas para a conduta na vida dos seus alunos. Qual a sua opinião sobre essa posição descrita por ele?
O professor precisa chamar atenção do aluno de forma dinâmica, que faça o aluno se interessar pela aula dada, que tenha liberdade maior de construção do conhecimento, sendo assim a posição de “vendedor de verduras” esta correta, o aluno passará a querer aquilo que importa, visando um futuro promissor, despertando um senso de responsabilidade, não para fazer escolhas; e sim para aprontar os meios e consequências das ações.
4. Você considera possível o