socio a classe operaria
FACULDADE DE DIREITO
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: Sociologia Geral
PROFESSORA: Ida do Valle
TURMA: NB-1 DATA: 13/05/2015
ALUNO: Bárbara Vieira Gomes da Silva
Atividade de Analogia com o texto, “Tudo que é sólido se desfaz no ar, do Boaventura de Souza Santos”
E o filme, “A classe operária vai ao paraíso”.
Os dias atuais encontram-se espelhados nas lutas feitas há décadas atrás, quando o homem lutava pela vida digna advinda de seu esforço. Esforço esse que não era visto nem observado. Ele (homem) era tido como mero animal criado para absorver e abastecer as cargas necessárias impostas pelo capitalismo, sendo elas as indústrias ou empresas na qual ele era obrigado a exerce-lo sem qualquer direito que hoje já é conhecido, como exemplo, o horário máximo de carga horária no dia de trabalho, férias, reajuste salarial previsto em lei, entre outros direitos previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas, e que vai de acordo com a legislação de cada país. Essa luta por direitos e a dignidade já havia sido visto e estudado em outro momento, quando os sociólogos Marx e Max Weber organizavam o debate sobre as origens do capitalismo, sobre o papel da economia na vida social e política, sobre as classes sociais e outras formas de desigualdade social. Assim, depois de adquirido e estudados estes princípios, em decorrência da trajetória passada pelo personagem “Lulu” do filme, percebemos a dificuldade que o homem encontra ao entender esses fatos á sua volta. Lulu não era um revolucionário desde o começo, ele percebe aos poucos a miséria que se encontra a sua rotina de acordo com as teorias de Marx: O homem se aliena dos resultados do seu trabalho, dos objetos sob a forma de mercadoria, materialidade em geral. O operário Lulu se encontra em sua casa cercado de objetos sem utilidade e sem valor, que depois de adquiridos não podem ser consumidos nem sequer revendidos, que