Sociedades corretoras

SOCIEDADES CORRETORAS

1- INTRODUÇÃO

Sociedade corretora é toda instituição auxiliar do sistema financeiro que opera no mercado de capitais com títulos e valores mobiliários, em especial no mercado de ações. É a intermediária entre os investidores nas transações como subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado; comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros; encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários; exercer funções de agente fiduciário; instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de debêntures; intermediar operações de câmbio; praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes; praticar operações de conta margem; realizar operações compromissadas; praticar operações de compra e venda de metais preciosos, no mercado físico, por conta própria e de terceiros; operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros, tendo como função mais conhecida, a atuação na bolsa de valores.
No Brasil, não se pode operar diretamente na bolsa, sendo condição necessária que se tenha uma conta em alguma corretora autorizada. Geralmente, as corretoras cobram uma taxa pela custódia mensal dos títulos. Além da taxa de custódia deve-se pagar à corretora um determinado preço por operações que podem ser um percentual do valor da transação, que é a taxa de corretagem.
Esse investimento, feito através de uma corretora de valores, pode ser na “mesa de operações”, onde o investidor envia suas ordens por telefone ou por “home Broker”, onde o investidor envia suas ordens pela internet.
Sua constituição depende de autorização do BACEN e a normatização, concessão de autorização, registro e a supervisão dos fundos de investimentos são de competência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Sendo assim, apresentaremos a seguir a história das sociedades corretoras,