Sociedade de Consumo
Em Sociedade do consumo, Lívia Barbosa apresenta um debate dividido em duas partes, onde a autora descreve o significado do termo consumir no seu ponto de vista, o consumir que pode ser relacionada à satisfação de necessidades básicas e/ou supérfluas (p. 7). Tais termos nos levam a discutir o que significa o consumo, numa sociedade já qualificada na coexistência, como sociedade de consumo. A autora se dispões a observar as origens históricas, e a qualificação sociológica da sociedade de consumo e do consumo do Brasil, usando a opinião de alguns estudiosos, entre eles estão, Baron Isherwood, Bourdieu e Mary Douglas.
Sociedade de consumo
A autora divide a sua pesquisa em cinco partes: Sociedade, cultura e consumo; Origens históricas da sociedade; As mudanças históricas; Sociedade de consumo: características sociológicas de consumo e Estudos de consumo no Brasil. Segundo Lívia, sociedade de consumo é um termo usado para se referir à sociedade contemporânea. Em toda a sociedade humana o ato de consumir, seja para satisfação de necessidades básicas ou supérfluas, é um exercício presente. Em outros tempos, em tradicionais sociedades, a gestão de produção como a de consumo era o grupo doméstico ou a família. Grande parte do que as famílias produziam, servia para seu próprio consumo, a sociedade era dividida em classes de acordo com vestimentas, alimentação, entre outras coisas.(SEREDA, 2008). A autora afirma que as discussões que mediam o inicio das histórias do consumo eram separadas em duas partes: quando mudou a forma de consumo e o que mudou na forma de consumo. A respeito da primeira. Essas mudanças enfatizavam o que viria a ser esses novos produtos a cultura material e como eles estavam entrando na sociedade. Lívia diz que no século XVI, ocorreram o surgimento de novos produtos oferecidos à todas as classe sociais. Em 1980, devido ao destaque que foi dado à Revolução