SOCIAL
“Os povos surdos não são obrigados a ter normalidade."
1. INTRODUÇÃO
2. MERCADO DE TRAALHO E ASCESSIBILIDADE AO SURDO
3. CONSIDERAÇÃO FINAL
4. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Desde a década de 80 a 90 pode se perceber no cenário mundial uma luta pela ampliação e criação de espaços coletivos para deficientes. E a partir daí ver-se uma luta pela acessibilidade para o surdo no mercado de trabalho muitas vezes tratada como se decorresse de um favor, dos autodenominados “normais” em prol do contingente populacional, que por diversos motivos foi acometido de alguma limitação física para atuar nos padrões sociais estabelecidos. Alguns Dispositivos legais existem, e mais do que isso, dentre os princípios básicos da Constituição, se inclui o respeito a dignidade da pessoa humana, que se insere neste contexto, ou pelo menos deveria ser encontrado, sem menor sombra de dúvida.Este trabalho trará reflexões como esta dita acima, relacionado a realidade da acessibilidade para os surdos no mercado de trabalho, os avanços no decorrer dos anos e o que precisa ser visto, são um dos assuntos que abordaremos a seguir.
Mercado de trabalho e acessibilidade ao surdo
Antes de iniciar o tema proposto deve-se analisar o contexto histórico. Na década de 80 a 90 emergem as organizações de pessoas com deficiência, ampliando a criação de espaços coletivos com a participação da sociedade civil. Nesse processo, a Organização das Nações Unidas (ONU) posicionou-se a fim de influenciar o movimento, enquanto organismo internacional, através da institucionalização do Ano Internacional das Pessoas Deficientes em 1981, tendo como lema “Participação e Igualdade Plenas”, o que contribuiu para a promoção de mudanças políticas e culturais em vários países.(Miccolis e Reis, 2006)
No mesmo movimento, em 1982, a Assembléia Geral da ONU aprovou o Programa de Ação Mundial – PAM - para as pessoas com