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Resumo: Gestão de Inovação Aberta na Indústria de Bens de Consumo
Inovação aberta ou “open inovation” na indústria de alimentos possui duas dimensões do desenvolvimento de produtos, como o processamento, que cada nova etapa gera um novo produto, e diferenciação, em que uma nova etapa feita de modo diferente que diferencie o produto dos demais no mercado. Como exemplo pode-se citar a criação de animais, ou o abatimento dos animais.
Pode se dizer que inovação é o ato de fazer antes para “ganhar” mais. Existe uma estrutura baseada em processos, área física para inovar, equipe adequada, treinamentos de pesquisadores, escritório para acompanhamento de um estrutura de IA. Além disso, existe um plano de metas e objetivos necessários para que a inovação ocorra com eficiência. A inovação tecnológica é a diversificação de produtos, a criação de novas linhas e famílias de produtos, ganhos de produtividade e uma trajetória de sustentabilidade. O resultado disso pode ser visto na capacidade de resposta às demandas do mercado, e a capacidade propositiva para novas oportunidades.
A inovação tecnológica possui três âmbitos de atuação, mercado interno, mercado interno e externo e mercado global.
Inovação aberta são os processos para o desenvolvimento de novos negócios e o marketing de novos produtos ocorridos dentro de limites rígidos, é a utilização de entradas e saídas intencionais de conhecimento para acelerar a inovação interna e expandir os mercados pelo uso de inovações.
As grandes ideias hoje podem ser consideradas vindas de inventores, pequenas e medias empresas, e universidades e institutos de pesquisa.
Os benefícios da inovação aberta podem ser listados tais como alavancar PeD, ou investimentos de terceiros, expandir geração de ideias e tecnologias, redirecionar recursos para busca e implementação, potencialização de PeD, e o melhor uso de ideias.
Na industrias de alimentos os desafios encontrados são o de escapar da “espiral da morte”, ou seja, da redução