Sobre a escrita
Foi somente na antiga Mesopotâmia que a escrita foi criada. A primeira delas foi elaborada pelos sumérios que desenvolveram a escrita cuneiforme, utilizavam placas de barro que possuíam registros cotidianos, políticos e econômicos da época. Já os egípcios desenvolveram duas formas de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexas que continham desenhos e símbolos). As paredes das pirâmides eram repletas de textos que contavam sobre a vida dos faraós e rezas.
Somente com a história da escrita já podemos concluir que de acordo com que nós evoluímos a escrita também evoluiu. Mas, chegou um ponto onde a escrita e a leitura tornou-se algo “banal” e hoje, no Brasil, temos um problema muito grande em relação a isso. Atualmente, as crianças não possuem mais o hábito de lerem livros, aqueles contos de histórias que nos encantava a cada palavra, estão elas, completamente ligadas em “jogos educativos” de smartphones, e tablets. E, ao longo do ensino fundamental e ensino médio, o impasse continua, pois a informação apurada (principalmente advinda da internet) não é bem utilizada devido à maturidade dos estudantes. Chegando ao ensino superior, o dilema se agrava de forma extrema, pois os acadêmicos já são classificados como profissionais, e o mercado de trabalho nos exige uma escrita, leitura e diálogo mais formal e com mais criticidade. De acordo com o jornalista Roberto de Toledo “O que aconteceu com a expressão escrita é uma coisa curiosa. Ela parecia agonizante. Eis que surge a internet, e-mail, o blog, o twitter e a escrita recupera-se do estado agônico de modo inesperado e espetacular.