Slide o contrato social
Jean Jaques-Rousseau
Carla Moura
Danielle Cesnik
Denise Aguiar
Veridiana Aleixo
Livro I - CAPÍTULO I Objeto Deste Primeiro livro
O homem nasce livre.
Tal direito não advém da natureza.
CAPÍTULO II Das Primeiras Sociedades
A mais antiga de todas as sociedades, e a única natural, é a da família.
Se continuam unidos, já não é de maneira natural.
É a família o primeiro modelo das sociedades políticas.
CAPÍTULO III Do Direito do mais Forte
O mais forte nunca é bastante forte para ser sempre o senhor.
A força é um poder físico.
A força é um ato de necessidade, e não de vontade.
CAPÍTULO IV Da Escravidão
Um particular pode alienar sua liberdade e converter-se em escravo de um senhor.
Assegura aos súditos a tranqüilidade civil.
Renunciar à liberdade é renunciar à qualidade de homem.
A guerra não é, pois, uma relação de homem para homem, mas uma relação de Estado para Estado.
Só se tem o direito de matar o inimigo quando não se pode escravizá-lo.
Um escravo feito na guerra ou um povo conquistado não tem nenhuma obrigação para com seu senhor.
As palavras escravidão e direito são contraditórias; excluem-se mutuamente.
CAPÍTULO V - De Como Sempre é Preciso Remontar a uma Primeira Convenção
Sempre haverá grande diferença entre submeter uma multidão e reger uma sociedade.
Antes de examinar o ato pelo qual um povo elege um rei, seria bom examinar o ato pelo qual um povo é um povo.
CAPÍTULO VI Do Pacto Social
"Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa e os bens de cada associado, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedeça, contudo, a si mesmo e permaneça tão livre quanto antes".
Pessoa pública, assim formada pela união de todas as demais,recebe o nome de Cidade.
Aos associados, eles recebem coletivamente o nome de povo.
Cidadãos, são os súditos, enquanto submetidos às leis do Estado.
CAPÍTULO VII Do Soberano