Six Sigma

O CUSTO DO ACIDENTE NO TRABALHO INTRODUÇÃO
Segundo a Previdência Social no ano de 2009 (dados mais recentes ainda não estão disponíveis), ocorreram 117.250 acidentes do trabalho no Estado de São Paulo sendo todos estes, vítimas do sexo masculino, no mesmo período ocorreram 38.608 acidentes do trabalho vitimando mulheres HYPERLINK "file:///C:\\Users\\SAMUEL%20PAULINO\\2-PESSOAL\\ETEC%20SEGT\\1%C2%B0%20SEM\\S.G.I\\CUSTO%20A%20T\\CUSTO%20DO%20ACIDENTE%20DO%20TRABALHO%20-%20SITE.docx" \l "_ftn1" [1]. Nesse total de 155.858 acidentes não estão incluídos os acidentes de trajeto e as doenças do trabalho, ou seja, o número reflete uma situação alarmante de 155.858 acidentes típicos no Estado mais industrializado do país. Os custos envolvidos, se considerarmos apenas os aspectos materiais, para cada um desses acidentes, no conjunto representam uma perda substancial que reflete negativamente nos custos dos bens de consumo e no custo Brasil.

Reflexo direto desta situação é a menor competitividade no mercado interno e internacional. Esse quadro nos dá uma visão clara e abrangente da importância do tema, mormente se levarmos em consideração o número total de acidentes ocorridos naquele ano em todo o Brasil.

Assim, a importância do estudo do acidente do trabalho e seu custo não têm por objetivo apenas a melhoria da situação do trabalhador, mas também o desenvolvimento industrial e econômico do país.

CUSTO REAL DO ACIDENTE:
O custo real de um acidente é muito diferente do custo aparente, ou seja, o seu custo direto. Cada fez que ocorre um acidente deixa atrás de si sequelas de efeitos que, de uma ou outra forma, influenciam ou afetam os aspectos econômicos e sociais das empresas, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade vista como um todo. Os acidentes podem gerar grandes prejuízos materiais, causar mortes ou ocasionar incapacidades permanentes, totais e parciais. Todos os acidentes infringem sofrimentos as suas vítimas e as suas