situacionismo
ANAIS do III Encontro Estadual de História: Poder, Cultura e Diversidade – ST 08: Dobrando esquinas:
(outros) trabalhadores e a cidade. 3considera a cidade uma construção humana, uma representação dos fazeres individuais e coletivos de pessoas simples que buscaram na vida em sociedade uma melhor forma de vida (RONILK, 1994).
Discutindo em “Outra cidade para outra Vida”, Constant nos diz que “um estudo profundo dos meios de criação de ambiências e da influência psicológica dessas ambiências é uma de nossas tarefas atuais” (CONSTANT,
1959). Essa influência a qual Constant se refere são as zonas psicogeográficas, ou seja, zonas em que fatores psicológicos estão dispostos na geografia urbana. A psicogeografia é o “estudo dos efeitos exatos do meio geográfico, conscientemente planejado ou não, que agem diretamente sobre o comportamento afetivo dos indivíduos” (IS, 1958). O funcionalismo ignora totalmente a psicogeografia, sobretudo, por não reconhecer o valor da vivência prática dos eternos transeuntes, os moradores e os marginais das ruas. A marginalidade sabe deslocar cada lugar de sua história e colocá-los a serviço de sua sobrevivência. Assim os espaços nunca obedecerão a sua finalidade original, pois agora pertencem ao jogo de seduções da própria luta de classes.
O que se discute aqui não é apenas a construção de cidades, mas seu uso file:///C:/Users/Fernanda%20Garrido/Downloads/paulo_miyada.pdf Obs: a zona amarela é o 1 itinerário de promenades à new babylon definição mais clara-NOVA BABILÔNIA: A ARQUITETURA UTÓPICA DE CONSTANT NIEUWENHUIJS
E se a