Ética
RELATIVISMO
Embora o total relativismo ético não seja uma opção para o cristão, deve-se reconhecer que se vive em uma era relativística, daí a necessidade de se compreender o background para o relativismo ético dos tempos atuais.Desde os tempos antigos os homens se impressionaram com a fluidez e mobilidade da vida. Estas observações levaram alguns a estabelecer premissas que foram usadas para justificar a crença de que não há absolutos. Traduzido ao âmbito da ética isto significaria uma total relatividade moral.Deve-se destacar que a intenção não é o único aspecto de uma ação ética. Outro aspecto essencial é se ou não as intenções estão em acordo com o que é intrinsecamente correto, ou seja, uma lei ou mandamento divino. Daí que o nominalismo acarreta um radical relativismo ético
ABSOLUTISMO
Absolutismo não-conflitante Provavelmente a posição mais comum entre os absolutistas tradicionais é sustentar ou dar a entender que há muitas normas absolutas que nunca entram realmente em conflito. Cada norma abrange sua própria área de experiência humana e nunca entra em conflito real com outra norma absoluta. Freqüentemente esta posição é apenas tomada por certo, mas às vezes é explicitamente defendida. Entre os absolutistas tradicionais não há unanimidade quanto ao número de normas universais, mas todos concordam que há uma pluralidade de normas. O problema, naturalmente, é como estas normas universais se relacionam entre si, mormente quando há um conflito aparente entre elas. Tem havido muitas posições absolutistas, especialmente dentro dos círculos religiosos.
Absolutismo ideal
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