Sistemas de Gestão Integrada: Conceitos e Considerações
Resumo do artigo:
Sistemas de Gestão Integrada:
Conceitos e Considerações de uma Implantação
O artigo em questão tem como objetivo abordar o conceito dos Sistemas de Gestão Integrada (SGI) e os fatores que o envolvem e o influenciam. Como forma de introdução ao assunto, é colocado que no Brasil esses sistemas têm ganhado destaque no cenário empresarial, já que a grande maioria das empresas não têm implementado nenhum sistema do gênero. O que existe é um interfaceamento de processos, e não a integração. Há alguns anos, várias empresas passaram por implementação de sistemas que proporcionem um sincronismo e integração entre os processos, principalmente empresas grandes e multinacionais, chegando mais recentemente às pequenas. Isso reflete grandes investimentos em tecnologia, já que a implantação de SGI é um projeto caro e demorado, e que se dá em função de alguns fatores como a complexidade dos processos e operações, do porte da empresa e do escopo de implantação. O ERP (Enterprise Resource Planning), ou Sistemas de Gestão Integrada, são definidos como uma estrutura de software que facilita a comunicação entre funções dentro de uma empresa, interligando os setores e fazendo-os se referenciar à um só banco de dados em comum. Ao integrar as informações e organizá-las, o ERP automatiza os processos da empresa e possibilita a simplificação das interfaces e dos processos, eliminando informações duplicadas ao fazer com que os usuários olhem para uma única fonte de dados, trazendo maior praticidade aos processos, que agora podem ocorrer de forma fluída e não separadas para posteriormente serem ligados, como antigamente. Desenvolvido na década de 90, para alguns o ERP é considerado uma evolução final do MRP II (Planejamento de Recursos de Manufatura, década de 70), que por sua vez já é uma melhoria do MRP (Planejamento das Necessidades de Materiais, década de 60). Essa evolução se dá principalmente pela integração que é