Dualidade onda-partícula
O efeito fotoelétrico foi descoberto por Heinrich Hertz em 1887, o fenômeno é também conhecido por "efeito Hertz". Ao gerar e detectar em laboratório, em uma série de experimentos hoje famosos, essas ondas eletromagnéticas (que podem ser chamadas também de ondas hertzianas em sua homenagem), permitiu o nascimento de uma nova era tecnológica: a da transmissão de informação através de ondas eletromagnéticas.
Esse efeito consiste na remoção de elétrons da superfície de certos materiais, quando iluminados com radiação eletromagnéticas de determinada freqüência. Ela tem larga aplicação no cotidiano como, por exemplo, a contagem do número de pessoas que passam por um determinado local. A aplicação desse efeito acontece através das células fotoelétricas ou fotocélulas, as quais podem ser de vários tipos como, por exemplo, a célula fotoemissiva e a célula fotocondutiva.
As células fotoelétricas são dispositivos capazes de transformar a energia luminosa, proveniente do Sol ou de outra fonte de luz, em energia elétrica. Uma célula fotoelétrica pode funcionar como geradora de energia elétrica a partir da luz, ou como um sensor capaz de medir a intensidade luminosa.
Atualmente, o efeito fotoelétrico é utilizado em varias situações que vivemos no nosso cotidiano como por exemplo ascender e desligar automaticamente a iluminação de ruas, abrir e fechar portas de lojas, etc.
A explicação satisfatória para esse efeito foi dada em 1905, por Albert Einstein, e em 1921 deu ao cientista alemão o prêmio Nobel de Física.
Dualidade onda-partícula
Nos anos finais do século XIX, os físicos acreditavam que os princípios fundamentais da física já haviam sido estabelecidos e que ela alcançava um estado de perfeição,