Sistema de Trocas
Este trabalho de economia foi realizado com o objetivo de desenvolver sobre o que é a evolução do sistema de troca e sistema bancário. Evolução do Sistema De Troca É a expressão sintética de todos os processos de interação dos agentes econômicos resultantes da divisão do trabalho. Nos primeiros momentos históricos em que a divisão de trabalho começou a ser praticada, estruturaram-se primitivos sistemas de trocas, inicialmente baseados no escambo. Como ainda não haviam sido desenvolvidos sistemas monetários, as trocas realizavam-se em espécie – produto por produto, produto por serviço ou serviço por serviço. Praticando o escambo, um produtor que dispusesse de excedentes do produto A iria ao mercado para trocá-los por unidades de B, C ou D. Aparentemente, esse primitivo sistema de trocas pode parecer simples e eficiente. Todavia ele evidenciou inúmeros inconvenientes, pois sua operacionalidade implicava a existência de necessidades.
EXEMPLO: Se um produtor de arroz desejasse lã, ele deveria encontrar outro que se apresentasse exatamente com as necessidades inversas às suas: dispondo de excedentes de lã, desejasse trocá-los por arroz. Além disso, haveria necessidade de que ambos chegassem a um acordo sobre a exata relação entre valores de troca para a lã e o arroz, estabelecendo-se quantas unidades de um produto deveriam ser apresentadas em troca de outro. Outra forma de troca que ocorreu com a evolução do sistema de troca foi à evolução da moeda. Na antiguidade, as mercadorias produzidas numa comunidade serviam como meio de pagamento para suas transações comerciais. Destacava-se sempre uma entre as demais. Como moedas, já circularam peles, fumo, óleo de oliva, sal, conchas, gado e até crânios humanos. Os primeiros registros do uso de moedas metálicas datam do século VII a. C. Os primeiros metais utilizados como moeda foram o cobre, o bronze e, notadamente, o ferro. Por serem, ainda, muito abundantes, não conseguiam