Sistema de trocas: coleta seletiva de lixo
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, SAÚDE, EXATAS E JURÍDICAS DE TERESINA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: HIGIENE E CONTROLE DE ALIMENTOS
PROFESSORA: LINDINALVA VIEIRA DOS SANTOS SISTEMA DE TROCAS: COLETA SELETIVA DE LIXO
TERESINA – PI
SETEMBRO / 2012
FRANCISCO AUGUSTO FERREIRA DE CASTRO
SISTEMA DE TROCAS: COLETA SELETIVA DE LIXO
TERESINA – PI
SETEMBRO / 2012
INTRODUÇÃO
O destino dos resíduos sólidos no Brasil é um dos maiores problemas enfrentados por quem tem consciência ambiental, pois nem todas as autoridades responsáveis tratam o lixo como deveria. Grande parte dos resíduos sólidos é despejada em lixões, mesmo sendo proibido por lei – Política Nacional de Resíduos Sólidos, LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Em relação à saúde pública, os resíduos sólidos urbanos ocupam papel estratégico na estrutura epidemiológica de uma comunidade. Como componente indireto, destaca-se na linha de transmissão de doenças provocadas pela ação dos vetores, que encontram no habitat do lixo condições adequadas para a sua proliferação. Na interface com as questões ambientais, os resíduos contaminam ar, águas superficiais e subterrâneas e, consequentemente, o solo.
Segundo D'Almeida e Vilhena (2000), vários fatores importantes interferem na produção de resíduos da sociedade, primeiramente a densidade populacional de um município, o poder aquisitivo de seus moradores e seus hábitos de consumo.
Contraditoriamente, o Brasil é hoje uma referência mundial em termos de reciclagem. Atualmente, o país é recordista na transformação de latas de alumínio e apresenta índices elevados de reciclagem de vários tipos de embalagem, principalmente considerando o fato deste processo não ser obrigatório por lei, como acontece em outros grandes países recicladores.
Segundo o Urban World Forum (2002), a sustentabilidade urbana pode ser definida a partir de um conjunto de prioridades, tais como a