Sistema de gestão Japones
Vitor Anselmo Nº 1011227
CET – T G Q A
ESTG 2013/2014
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Índice
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Índice
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1. Introdução
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2. Sistema de gestão Japonês
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3. Conclusão
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4. Anexos
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5. Bibliografia
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1. Introdução
O sistema de Gestão Japonês ao qual se associa o sistema “just in time”,
“controlo da qualidade total”, “Kanban” e “Kaizen”.
A ideia do sistema “just in time” é simples: “fabricar e entregar produtos apenas a tempo de serem vendidos, submete-los apenas a tempo de monta-los nos produtos acabados, fazer peças apenas a tempo de entrar na sub-montagens e finalmente adquirir materiais apenas a tempo de serem transformados em peças fabricadas”.
“Em vez de enfatizar a amostragem aleatória dos produtos finais, passou-se a inspecionar a totalidade das peças e dos processos de produção” assim se cria no Japão a noção de “controlo de qualidade total”.
Ao utilizar-se um pequeno cartão utilizado para indicar a peça a fabricar ou a requisitar do processo anterior, devendo incluir referências do produto e o processo a que se destina. O sistema Kanban é a variante mais conhecida do sistema “just in time”.
Kaizen é a melhoria contínua com o objetivo da procura da qualidade.
Veremos ainda a fragilidade deste sistema com denotação social, com vista no ângulo da realidade Japonesa, sem dissimular o interesse pela elevada eficiência económica atingida.
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2. Sistema de gestão Japonês
Este modelo tem a sua raiz na cultura Japonesa. Na própria sociedade apareceram boas ideias em determinado conjunto de circunstancias que foram adotadas em outros lugares muito rapidamente.
O modelo de Gestão Japonês compõe-se por dois processos e técnicas: a produtividade e a qualidade. O aspeto japonês que se relaciona mais com a produtividade é conhecido como o sistema “just in time”, que visa diretamente o custo material da produtividade, tendo como consequência indireta e exercendo influencia em certos elementos